quarta-feira, 19 de agosto de 2009

H1N1 mata e DENGUE também!!!!!!!!!!!!!!

Denomina-se dengue a enfermidade causada por um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivirus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.

A dengue tem, como hospedeiro vertebrado, o homem e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clínica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração.[1]

Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili "ki dengu pepo", que descreve os ataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever enfermidade que acometeu ingleses durante epidemia, que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em 1927-1928[1]. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela[2].

Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge o homem, sendo responsável por cerca de 100 milhões de casos/ano em população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos[3]. A febre hemorrágica da dengue (FHD) e síndrome de choque da dengue (SCD) atingem pelo menos 500 mil pessoas/ano, apresentando taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e 30% para pacientes não tratados [2].

A dengue é endêmica no sudeste asiático e tem originado epidemias em várias partes da região tropical, em intervalos de 10 a 40 anos. Uma pandemia teve início na década dos anos 50 no sudeste asiático e, nos últimos 15 anos, vem se intensificando e se propagando pelos países tropicais do sul do Pacífico, África Oriental, ilhas do Caribe e América Latina[4].

Epidemias da forma hemorrágica da doença têm ocorrido na Ásia, a partir da década de 1950, e no sul do Pacífico, na dos 80. Entretanto, alguns autores consideram que a doença não seja tão recente, podendo ter ocorrido nos EUA, África do Sul e Ásia, no fim do século XIX e início do XX [5]. Durante a epidemia que ocorreu em Cuba, em 1981, foi relatado o primeiro de caso de dengue hemorrágica, fora do sudeste da Ásia e Pacífico. Este foi considerado o evento mais importante em relação à doença nas Américas[6]. Naquela ocasião, foram notificados 344.203 casos clínicos de dengue [3], sendo 34 mil casos de FHD [2], 10.312 das formas mais severas, 158 óbitos (101 em crianças). O custo estimado da epidemia foi de US$ 103 milhões [3].

Entre os anos 1995 e início de 2001, foram notificados à Organização Panamericana da Saúde - OPAS, por 44 países das Américas, 2.471.505 casos de dengue, dentre eles, 48.154 da forma hemorrágica e 563 óbitos. O Brasil, o México, a Colômbia, a Venezuela, a Nicarágua e Honduras apresentaram número elevado de notificações, com pequena variação ao longo do período, seguidos por Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Panamá, Porto Rico, Guiana Francesa, Suriname, Jamaica e Trinidad & Tobago. Nota-se a quase ausência de casos nos EUA, que notificaram somente sete, em 1995. A Argentina compareceu a partir de 1998 e o Paraguai, a partir de 1999. Os casos de dengue hemorrágica e óbitos acompanham a distribuição descrita acima, e parece não terem relação com os sorotipos circulantes. No Brasil, os sorotipos registrados foram o 1 e o 2. Somente no ano de 2000 registrou-se o sorotipo 3. A Guatemala notificou a circulação dos quatro sorotipos, com baixo número de casos graves e óbitos[7].

A dengue é transmitida através da picada de uma fêmea contaminada do Aedes aegypti, pois o macho se alimenta apenas de seiva de plantas. Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.

Retirado do site wikipedia.com

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Entrevista com a professora de matematica.

A seguir, vocês verão a entrevista com a professora Luciana formada em matemática e matemática computacional na UFMG e designer gráfico na UEMG.


O que a senhora acha do grande surto da gripe suína?

R: Acho preocupante, pois a proliferação não depende só dos nossos cuidados individualmente, mas depende de uma conciencia coletiva. Devemos colocar em pratica os mandamentos bíblicos (amar ao próximo como a si mesmo).

A senhora toma alguma medida de prevenção contra esta gripe? Se sim, qual?

R: Sim, todas as que estão sendo divulgadas e que estão ao meu alcance.

Esta gripe atrapalhou alguma coisa em sua rotina diária?

R: Não atrapalha, muda, altera. Pois tenho que evitar lugares com muita circulação de pessoas, tenho uma preocupação maior com a higienização dos alimentos e do meu corpo e da minha família também.

Mande um recado para os assíduos leitores do nosso blog!

R: Estamos tendo a oportunidade de experimentar o quanto e importante nos preocuparmos com o coletivo. Pois o que afeta o próximo me afeta também.

Entrevista com professor de geografia.

A seguir, vocês verão a entrevista com o professor Silvano formado em geografia.


O que o senhor acha do grande surto da gripe suína?

R:Acho o seguinte: a natureza sempre se manifesta desta forma, então devemos aprender a conviver com ela e combate-la.

O senhor toma alguma medida de prevenção contra esta gripe? Se sim, qual?

R:Sim, lavo a mão, tenho cautelas de usar o álcool ou o gel e evito aglomeracoes.

Esta gripe atrapalhou alguma coisa em sua rotina diária?

R: Atrapalhou, pois atrasou o rendimento escolar em uma semana.

Mande um recado para os assíduos leitores do nosso blog!

R: Dois recados: Temam a Deus e amem o BRASIL, sendo patriotas e lutem contra a corrupção.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Muita calma e prenvenção

A mídia não vem divulgando muito sobre os casos para não haver muito tumulto na população, estima-se que tenha 50% de casos a mais divulgados pela imprensa.
a população deve saber que a situação é grave mais não é motivo de se apavorar, o vírus pode ser combatido se as pessoas se cuidarem e obedecer às medidas de segurança ditas por especialistas

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

situçao mundial da gripe


em vermelho infecçoes confirmadas

em preto mortes e infecçoes confirmadas

Chega a mais de 200 mortes no Brasil

Após a divulgaçao de mais mortes pela Secretaria de Saúde do Rio subiu pra 203 de mortes fatais do virus

terça-feira, 21 de julho de 2009

Gripe suína já matou mais de 700 pessoas no mundo; países se preparam para vacinação

RIO - A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou nesta terça-feira que a gripe suína já provocou mais de 700 mortes no mundo e que está se propagando no nível internacional a uma velocidade sem precedentes, diz a edição digital do "El País". Segundo todos os prognósticos, o outono no Hemisfério Norte vai elevar o número de contágios, mas vários países já começaram a se preparar com reservas de antirretrovirais. O último balanço publicado no site da OMS, em 6 de julho, mostrava 429 mortos pelo vírus H1N1.

A vacina contra a gripe ainda não está pronta, mas alguns países já planejam campanhas de vacinação. É o caso da França. As autoridades compraram 94 milhões de doses, que são suficientes para imunizar mais de 70% da população. Especialistas e autoridades acreditam que a maioria das pessoas vai precisar das vacinas. O Reino Unido comprou, até agora, 60 milhões de doses, suficientes para 30 milhões de cidadãos, quase a metade de sua população. Na Espanha, no entanto, a vacinação não será tão ampla. O governo local pagou por 37 milhões de doses. Segundo o governo, essa quantidade imunizaria 40% de seus 45,8 milhões de cidadãos.

A população imunizada varia para cada país. A OMS recomenda que a imunização seja gradual. A organização sugere a seguinte ordem de prioridade na vacinação: funcionários de Saúde, grávidas, doentes crônicos, adultos de 15 a 49 anos, crianças, adultos de 50a 64 anos e, por último, pessoas acima de 65 anos.

- Tem que vacinar primeiro os que mais precisam - disse Gregory Härtl, porta-voz da OMS.

A organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos incomuns", como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos de população, os sintomas pouco freqüentes que possam aponta um agravamento da periculosidade do vírus. A OMS se limitará a partir de agora a informar sobre os novos países afetados.

Na segunda-feira, uma nova etapa da campanha do Ministério da Saúde para reforçar a comunicação sobre a gripe começou a circular no Brasil. Foram produzidos filmes e spots com informações que informam sobre as formas de contágio, de transmissão e de tratamento da doença. O investimento da campanha, segundo o ministério, é estimado em R$ 5 milhões.

Foram confirmadas quatro novas mortes divulgadas pelo governo do Rio Grande do Sul, totalizando 15 casos fatais até agora no país. O ministério informou que há transmissão sustentada (sem contato com pessoas doentes de outros países) do vírus naquele estado e em São Paulo. Também existem perspectivas de que isso ocorra em outros estados. ( Três mil pessoas podem estar infectadas com o vírus da gripe suína no RS )

- Temos avaliado continuamente as dúvidas e procurado responder a todas as dúvidas que têm surgido. Cada vez mais, de acordo com a evolução da doença fora e dentro do país, o que muda é o conteúdo da informação - resumiu o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage.

- A partir do momento em que se tem o estabelecimento da pandemia, o conteúdo da mensagem passa a ser no sentido de priorizar aqueles grupos de maior risco para evitar a ocorrência de casos graves e óbitos.

noticia emitida pelo site http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/07/21/gripe-suina-ja-matou-mais-de-700-pessoas-no-mundo-paises-se-preparam-para-vacinacao-756903210.asp

sábado, 11 de julho de 2009

Duas mortes de gripe A no Brasil

O Estado de São Paulo informou ontem o primeiro óbito de paciente infectado por gripe suína, de uma menina de 11 anos que faleceu em Osasco (Grande São Paulo) no último dia 30 de junho. O registro eleva para dois o total de mortes no País - um caminhoneiro já havia morrido no Rio Grande do Sul. A criança e outras quatro pessoas próximas também contaminadas, mas que passam bem, são os primeiros casos no Brasil que não apresentaram até o momento vínculo com pessoas que contraíram o vírus A(H1N1) no exterior, o que se confirmado indicará que o agente causador da gripe suína já está circulando em cidades brasileiras.

"Ainda não sabemos onde essa criança se contaminou, estamos investigando", disse o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Luiz Roberto Barradas Barata. A pasta e o Ministério da Saúde destacaram, no entanto, que ainda mantêm a informação de que não há circulação livre do vírus nas cidades brasileiras, a chamada transmissão sustentada.

O governo federal enfatizou que, apesar dos dois óbitos, "a maioria absoluta das pessoas infectadas pela nova gripe manifesta sintomas leves, parecidos com os da gripe comum, e se recupera rapidamente". De acordo com a pasta, a letalidade no Brasil, de 0,19%, é bem inferior à média mundial de 0,45%.

Outros dois pacientes em estado grave estão internados em São Paulo. Também a secretaria de Minas Gerais confirmou um caso grave hospitalizado - as demais não têm informado esse detalhamento, disse ontem o ministério.

Além da origem da contaminação da menina, do seu irmão de 7 anos, do pai, da mãe e de uma outra criança próxima da família, as autoridades tentam compreender a evolução grave da paciente, que em menos de cinco horas morreu por septicemia (infecção generalizada), causada pela bactéria pneumococo. A principal hipótese é de que a gripe tenha afetado o sistema imunológico da criança facilitando a proliferação da bactéria. A pasta ainda investiga se a menina teve pneumonia.

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, a criança não apresentou inicialmente os sintomas clássicos da nova gripe, mas apenas dores abdominais, vômitos e febre baixa. Os sintomas mais comuns da nova doença são febre súbita acima de 37,5°C, tosse ou dor de garganta, podendo ou não estar acompanhada de dores no corpo ou dificuldades para respirar.

No entanto, na data da morte, quando deu entrada na emergência do hospital privado Sino-Brasileiro, em Osasco, a criança tinha febre de 39°C, tosse, dor no corpo e vômito.

Barradas disse que a paciente esteve no local também um dia antes da morte, informação que foi negada pela unidade de saúde. O secretário, porém, eximiu o serviço de responsabilidades pela morte, apontando que seus médicos não teriam desconfiado de gripe suína por causa da ausência do quadro clássico e de vínculo com o exterior ou outros casos confirmados.

O secretário disse que o quadro da menina é raro e não deve gerar pânico. "É uma exceção excepcionalíssima. Os pais (de outras crianças) não devem ficar preocupados", disse Barradas, que afirma não ver necessidade de mudanças nas ações contra a doença.

A vigilância epidemiológica paulista soube do caso da menina porque seu irmão foi levado, após a morte da criança, ao Hospital Emílio Ribas, com sintomas clássicos de gripe. Durante a consulta, os profissionais souberam da morte da irmã. Assim, o Estado decidiu investigar o óbito e exames de sangue coletados após a morte da garota pelo Instituto Adolfo Lutz comprovaram a nova gripe.

Barradas chegou a relacionar a evolução rápida e grave do caso com o fato de a menina ter sofrido, aos 3 anos, de uma hantavirose, doença causada por um vírus transmitido por roedores - o que, disse, poderia ter afetado seu sistema imunológico.

gripe suina ataca a Argentina

Na Argentina os casos de gripe suina vem crescendo a cada dia, o numero de mortos pela gripe A vem sendo o maior de todos os paises. Nos países como Argentina e Chile, onde consta um grande número de contaminação, são países que por serem próximos, e o acesso ser mais fácil, devemos evitar de ir, em decorrência do inverno lá também, o aumento de casos, pode aumentar devido as pessoas ficarem mais concentradas em ambientes fechados e visto que é férias , o número de pessoas aumenta em todo lugar. Férias é bom, mas não para trazer problemas, tem tanto lugares em nosso país que merecem sua visita.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

399 casos no Brasil ate 24 de junho

Quase 50 dias após o Brasil confirmar os primeiros casos de pessoas infectadas pelo vírus influenza A (H1N1), causador da gripe suína, alguns hospitais de São Paulo ainda não seguem à risca as orientações do protocolo de atendimento do Ministério da Saúde para casos suspeitos --mesmo com 186 casos no Estado.


O ministério da Saúde confirmou nesta quarta-feira mais 65 casos de gripe suína --a chamada gripe A (H1N1)-- no Brasil, elevando para 399 o número de pessoas contaminadas pelo vírus no país. Todos eles, segundo o governo, tiveram origem no exterior (o paciente viajou ou teve contato com alguém que viajou).

O ministro ressaltou que a medida se trata de uma recomendação e não de uma determinação, pois o governo não pode proibir a circulação de pessoas, já que não há uma determinação da OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o assunto.

De acordo com o ministro, a recomendação vale para todos os brasileiros, em especial para mulheres grávidas e pessoas imunodeprimidas (pacientes com câncer e em tratamento de Aids, por exemplo), crianças menores de dois anos e idosos com 60 anos ou mais.

Para Temporão, o aumento do número de casos no país ocorreu porque muitos resultados do exame que constata a doença ficaram prontos agora. O ministro disse que a preocupação do governo atualmente é com as férias de julho, quando a circulação de pessoas é maior. O ministro disse que as recomendações feitas pela Vigilância Sanitária não mudam e o monitoramento terá continuidade.